Olhos que não podem ver
O som que não se pode ouvir
Surgido de um ruído ensurdecedor
No qual não se pode tocar
Das plumagens formadas de uma lucidez
Sente-se no ar o perfume
De um doce encanto amortecedor
Aos poucos se ilude naquela névoa imaginária
Que impede a proximidade à realidade
De viver somente além de um sonho.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário